![]() Porém, nada indica que veremos essas modelos na passarela. Afinal, as mulheres deixaram claro que não querem ver apenas versões inalcançáveis de um corpo “perfeito”.Įm seguida, a grife também apostou na diversidade para uma coleção de lingeries em parceria com a marca britânica Bluebella. Logo depois, Ed Razek deixou a marca, que, ao que tudo indica, percebeu que é preciso se modernizar. Um pouco de esperança em 2019 A brasileira Valentina Sampaio foi a primeira modelo trans a trabalhar para a grifeĮm agosto deste ano, a Victoria’s Secret anunciou a brasileira Valentina Sampaio como a primeira modelo transexual da grife! Valentina participou de uma campanha para a linha PINK e recebeu elogios e mensagens de apoio de diversas modelos e ativistas. São 42 minutos de entretenimento”, disse o diretor.ĭessa forma, modelos transexuais, plus size e simpatizantes da causa começaram um boicote da grife nas redes sociais. ![]() “Não acho que teremos esse tipo de modelo, porque esse show é uma fantasia. Em 2018, o diretor de marketing, Ed Razek, fez declarações transfóbicas logo após ser questionado, durante uma entrevista, sobre a falta de representatividade entre as modelos. É muito possível que crise na Victoria’s Secret seja causada por uma visão ultrapassada no marketing da marca.
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